Moçambique
Thandi Pinto, nascida em Maputo, Moçambique, em 1990, é uma artista que explora as intersecções entre a fotografia, a arte digital e a colagem. A sua paixão pelas artes tem guiado o seu percurso desde que integrou o grupo de fotografia VêSó, em 2017, onde aperfeiçoou as suas competências e aprofundou o seu interesse pela narrativa visual. Em 2018, estreou-se na exposição colectiva “VêSó Chamanculo”, no Centro Cultural Brasil-Moçambique, em Maputo. O seu trabalho tem sido apresentado em exposições de relevo, como “African Galleries Now 2022”, através da Galeria Arte de Gema, e “Visão do Paraíso”, igualmente no Centro Cultural Brasil-Moçambique. Nesse mesmo ano, recebeu uma Menção Honrosa no prémio “Better Futures Award” da Hollard Seguros, sendo seleccionada entre mais de uma centena de artistas.
Participou ainda em exposições como “Resiliência: Entre Presenças e Ausências”, na ARCOlisboa (Portugal), e “Print It!”, no Aire Place Studios, em Leeds (Inglaterra). Em 2022, foi seleccionada para a prestigiada residência artística Catchupa Factory, em São Vicente (Cabo Verde). No ano seguinte, participou no “6.º Encontro Imagem e Território – Fotografia Sem Fronteiras”, organizado pelo Centro de Estudos Ibéricos, na Guarda (Portugal), e na residência artística ROOTS, com exposição em Lagos (Portugal). A sua participação na “African Galleries Now 2023” e na ARCOlisboa 2023 consolidou a sua presença no panorama da arte contemporânea africana, onde continua a explorar temas como identidade, cultura e memória através da sua linguagem visual. Tem ganho reconhecimento internacional, integrando colecções como a da Fundação PLMJ e da Fundação ARCO, através do Museu de Arte Contemporânea Dos de Mayo (Espanha), bem como em coleções particulares
Em 2025, participa da “black owned galleries now” representada pela sua galeria arte de gema e no mesmo ano foi convidada pelo Governo de Munique, na Alemanha, para participar nas residências artísticas Ebenbök Residency e AlmResidency com exposições e open studios com datas a anunciar. A sua participação na “African Galleries Now 2023” e na ARCOlisboa 2023 consolidou a sua presença no panorama da arte contemporânea africana, onde continua a explorar temas como identidade, cultura e memória através da sua linguagem visual. Tem ganho reconhecimento internacional, integrando colecções como a da Fundação PLMJ e da Fundação ARCO, através do Museu de Arte Contemporânea Dos de Mayo (Espanha), bem como em coleções particulares.
Em 2025, participa da “black owned galleries now” representada pela sua galeria arte de gema e no mesmo ano foi convidada pelo Governo de Munique, na Alemanha, para participar nas residências artísticas Ebenbök Residency e AlmResidency com exposições e open studios com datas a anunciar.